terça-feira, 20 de setembro de 2011

COMO CUIDAR DA ROSEIRA

A roseira é uma planta, embora seja bem resistente para se adaptar a mudanças, necessita de bastante luz e solo fértil para produzir muitas flores, aconselha-se então criá-la em área externa onde possa receber várias horas de luz diária, talvez cobri-la apenas do sol a pino para evitar queimaduras nas folhas.
Quanto ao solo, a presença de fósforo auxilia a produção de flores nas plantas, logo é bom garantir que não haja falta deste nutriente, também deve-se utilizar adubação orgânica (húmus), acidez neutra e garantir que a drenagem do solo seja suficiente para não ocorrer a proliferação de fungos.
Roseiras devem ser regadas todos os dias para que o solo não fique seco, mas sempre sem encharca-lo.
As roseiras devem ser podadas de ano em ano de forma a remover membros mortos ou doentes, assim como também ramos que não estejam com posicionamento muito estético.

Características

As roseiras são plantas muito conhecidas e suas flores, as rosas, muito referenciadas pelas pessoas, tanto na literatura quanto no dia a dia.
São plantas possuidoras de espinhos, folhas bem verdes e flores de cores variadas, porém principalmente vermelhas, de uma tonalidade bem forte.

sábado, 10 de setembro de 2011

OS beneficio que as plantas nos trazem

As flores e plantas que utilizamos para decorar as nossas casas não são apenas simples adornos. Os benefícios que fazem são indispensáveis e fundamentais para a nossa saúde, para o nosso estado de ânimo e, em geral, para manter a qualidade de vida de forma simples e natural.


As propriedades físicas e químicas das plantas trazem consigo muitas vantagens, como por exemplo a renovação do ar no ambiente. Através do processo chamado fotossíntese as plantas realizam a filtração de ar, onde o dióxido de carbono (CO2) é absorvido e devolvido ao ar em forma de oxigénio (O2). O ciclo habitual da fotossíntese normalmente acontece de manhã, pois aproveitam a luz solar.


Mas existem outros grupos de plantas pertencentes a ambientes mais calorosos, que invertem a ordem e realizam a fotossíntese à noite. É o caso das orquídeas. Portanto, é aconselhável combinar ambas as classes de plantas para desfrutar do ciclo as 24 horas do dia.


As plantas também aumentam a umidade do ar, e isso é benéfico para manter a nossa garganta e pele, entre outras, bem hidratadas.


As plantas absorvem gases nocivos, como alguns componentes do tabaco. Assim, podemos dizer que atuam contra a poluição, já que com a ajuda de algumas bactérias que encontram-se na raiz, transformam estes gases em nutrientes. Para os alérgicos a pó, as plantas podem ser muito benéficas pois reduzem a presença de pó no ar em até 20%.


E por incrível que pareça, as plantas reduzem o ruído no ambiente, especialmente em lugares fechados.


Como foi dito antes, as plantas têm efeitos psicológicos positivos sobre as pessoas e podem chegar a melhorar o ânimo e o bem-estar, assim como reduzir o estresse. E no caso das empresas, existem estudos que demonstram que trabalhar com plantas reduz o absentismo laboral e aumento da produtividade no trabalho.


Em casos de doentes, está comprovado que a recuperação é mais rápida se existem flores e plantas no seu redor.


Alguém gostaria de argumentar contra? rsrsrs Espero que não.

ROSAS SE ABRINDO - HD ( MÃOS DE DEUS)

Era - Divano

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

PINTURAS DO ARTISTA PLASTICO RUGER MILLAR







OI PESSOAL,  PASSEANDO PELA MINHA CIDADE  BARUERI,  ENTREI NO GANHA TEMPO PARA FAZER MINHA INCRICAO DE FOTOGRAFIA ARVORES DE BARUERI, VEJO UMA EXPOSICAO DE LINDOS QUADRO DO ARTISTA PLASTICO  RUGER MILLAR ,FIQUEI SUPER ENCANTADA ,GENTE QUE LINDO,VOCÊS NÃO FAZEM IDEIA,COMO E BELA AS PINTURA RETRATANDO A NATUREZA DA AMAZONIA,  FIQUEI APAIXONADA PELAS TELAS DE PINTURA,CADA UMA MAIS LINDA QUE A OUTRA, QUE MÃOS ABENCOADAS ESTE ARTISTA PLASTICO TEM!!! VEJA  ALGUMAS DELAS.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011


PÉ-DE-OVO
P___DE_OVO_
PÉ DE OVO (solanum melogena)

Da mesma família que a berinjela e o jiló, esta planta de origem japonesa não é comestível, apenas decorativa e curiosa. Floresce, dá frutos brancos como um ovo de granja, que depois fica amarelo e parecido com um ovo caipira. É nesse momento que se deve retirar as sementes dos frutos e plantar em um vaso com terra vegetal, regar pouco e mantê-la em local bem arejado.
Quem já viu ficou impressionado com o aspecto semelhante ao do ovo de galinha.
Alguns produtores mais antigos na Feira de Flores ainda mantém a tradição de produzir essa raridade. Consulte em "Busca Rápida" por Francisco Masanori Izumi

Flor de cactus- flor da sabedoria

FLOR DE CACTO- Flor da Sabedoria
As flores da família das cactáceas se especializaram em viver em regiões de clima seco e aberto, com muita insolação e em solos formados por cascalho e areia, onde a água escoa muito rapidamente. Existem mais de 2.500 variedades de cactos, que crescem em diversos tamanhos e formas, podendo viver por muitos anos, sempre mantendo as suas cores e o seu vigor, embora atravessem grandes períodos sem chuvas.
flores_cacto_1
São flores que se adaptam aos diversos locais, podendo ocupar espaços mínimos, seus tamanhos variam entre dois centímetros e dez metros de altura, qualidade essa que faz do cacto uma planta ideal para se ter em casa, porém necessitam de luz solar direta todo dia.
Para viver dessa forma, a planta possui alongadas e ramificadas raízes superficiais que aproveitam a pouca umidade do solo. Os espinhos ajudam, também, na redução da perda de água e na proteção contra predadores.
 
Mesmo sendo flores de regiões secas, no Brasil elas nascem em diversos tipos de ambientes, desde o Nordeste (mandacaru), passando pelo litoral (restingas) e chegando em Santa Catarina (flores-de-maio), com suas flores muito vistosas que atraem diversos pássaros.
 
Todas as variedades de Cactos florescem, e quando ocorre a primeira floração, passa a acontecer todo ano na mesma época em que floresceu pela primeira vez.
 
Quando cultivados em vasos, os Cactos devem ser expostos ao sol, com bastante ventilação e pouca umidade. Os mini-cactos, desses que encontramos à venda, possuem menor resistência à luz solar direta, permitindo cultivá-los em locais bastante iluminados dentro de casa, mas sem exposição direta aos raios solares.
 
Essas flores representam força, perseverança e fortuna. São indicadas para os sábios, os mais velhos e os astutos.
 
AS FLORES DO DESERTO
 
São inúmeras as espécies de flores e plantas que ao longo do tempo se acostumaram às mudanças bruscas de temperatura nos desertos do mundo, que variam de um calor de até 50 graus positivo durante o dia, caindo para um frio de menos zero grau durante a noite.
 
Isso obrigou essas espécies nativas a adaptarem-se, principalmente pelo solo arenoso e a falta de água. Existem espécies vindas dos desertos da África, Ásia, México e, principalmente, das caatingas os “desertos brasileiro”.
 
Subdividem-se em duas categorias as “suculentas” e os “cactos”, plantas que no seu estado nativo atingem de 1 a 3 metros de altura, atualmente, todas as espécies foram “miniaturizadas” para cerca de 20 centímetros.
CACTOS__1

O GRANDE RESERVATÓRIO
As “suculentas”, assim chamadas por reterem uma grande quantidade de água, funcionam como um “grande reservatório de água”, o que garante a sua sobrevivência por longo período de seca. Certas espécies possuem flores variadas e muito resistentes, como o “Kalanchôe”, também conhecida por “Flor da Fortuna”.
a_005
KALANCHOE-FLOR DA FORTUNA
Outra suculenta interessante é a “Rosa de Pedra” ou “Echeveria Gigante”, seu formato é de uma “grande pétala de rosa”, muito bonita e vistosa. Outras espécies interessantes são: a rosa pérola, nodulosa, beirada vermelha, dedinho, orelha de lebre, mickey mouse branca e amarela, eufórbia rubra, kalanchôe de folha pintada, aloe, vassourinha, orelha gigante (nomes popular). 
flor_de_pedra
SUCULENTA_MIKEY_MOUSE__1
ESPINHOS E FLORES
Através dos seus “espinhos”, o cacto protege suas flores que assumem diversas colorações, desde o branco, passando pelo amarelo, laranja e rosa, até o vermelho-brilhante. Nas noites de verão, cerca de meia hora depois de escurecer, suas flores exalam um perfume adocicado e típico que dura por toda noite.
 
ANZOL PARA PESCA
Os índios mexicanos utilizavam os espinhos do “cacto espinho de anzol”, que no deserto atinge 1 metro de altura, para fazer anzóis de pescaria, prática até hoje empregada em certas regiões do México.
Mas seus ancestrais, os “astecas”, utilizavam o “cacto bola” como mesa de sacrifício humano, ou seja, colocavam as pessoas que iam ser sacrificadas sobre a “bola do cacto” e depois arrancavam seu coração em oferecimento ao Deus Sol e ao Deus da Caça (MIXCOATL- nome indígena).
a_006
No deserto, o cacto serve de abrigo a muitas espécies de animais e pássaros, que se protegem construíndo suas tocas e ninhos no meio dos seus espinhos, o que impede o ataque de lobos e outros predadores.
 
Das milhares de espécies de cactos, as mais interessantes são: flor-de-maio, flor-de-outubro, mickey mouse amarelo e branco, espinho de anzol, mandacarú de algodão, mandacaru azul, xiquexique, boca de tigre, branca de neve, eufórbia rubra, estrelinhas, ninho de passarinho, bola de espinho vermelho, bola de cabeça grisalha, bola de espinho amarelo, bola de mamilos, espiral, aloe e fogo verde (nomes popular).
 
FLOR DE MAIO
A “Flor-de-Maio” e a “Flor-de-Outubro” são da família do “cacto sem espinho”, crescem se bifurcando, formando bonitos arranjos pendentes, com flores vermelhas nas pontas. As híbridas apresentam flores brancas, rosa e salmão. A flor-de-maio traz uma explosão de cores no início do inverno, daí a origem do seu nome, a de “outubro” durante a primavera.
FLOR_DE_MAIO__1
FLOR DE MAIO E/OU OUTUBRO
O nome Cacto teve origem com o termo “cactos” usado há cerca de 300 anos antes de Cristo pelo grego Teofrastus, em seu trabalho chamado Historia Plantarum, ele associou o nome cacto às flores com fortes espinhos.
As flores da família das cactáceas se especializaram em viver em regiões de clima seco e aberto, com muita insolação e em solos formados por cascalho e areia, onde a água escoa muito rapidamente. Existem mais de 2.500 variedades de cactos, que crescem em diversos tamanhos e formas, podendo viver por muitos anos, sempre mantendo as suas cores e o seu vigor, embora atravessem grandes períodos sem chuvas.
flores_cacto_1
São flores que se adaptam aos diversos locais, podendo ocupar espaços mínimos, seus tamanhos variam entre dois centímetros e dez metros de altura, qualidade essa que faz do cacto uma planta ideal para se ter em casa, porém necessitam de luz solar direta todo dia.
Para viver dessa forma, a planta possui alongadas e ramificadas raízes superficiais que aproveitam a pouca umidade do solo. Os espinhos ajudam, também, na redução da perda de água e na proteção contra predadores.
 
Mesmo sendo flores de regiões secas, no Brasil elas nascem em diversos tipos de ambientes, desde o Nordeste (mandacaru), passando pelo litoral (restingas) e chegando em Santa Catarina (flores-de-maio), com suas flores muito vistosas que atraem diversos pássaros.
 
Todas as variedades de Cactos florescem, e quando ocorre a primeira floração, passa a acontecer todo ano na mesma época em que floresceu pela primeira vez.
 
Quando cultivados em vasos, os Cactos devem ser expostos ao sol, com bastante ventilação e pouca umidade. Os mini-cactos, desses que encontramos à venda, possuem menor resistência à luz solar direta, permitindo cultivá-los em locais bastante iluminados dentro de casa, mas sem exposição direta aos raios solares.
 
Essas flores representam força, perseverança e fortuna. São indicadas para os sábios, os mais velhos e os astutos.
 
AS FLORES DO DESERTO
 
São inúmeras as espécies de flores e plantas que ao longo do tempo se acostumaram às mudanças bruscas de temperatura nos desertos do mundo, que variam de um calor de até 50 graus positivo durante o dia, caindo para um frio de menos zero grau durante a noite.
 
Isso obrigou essas espécies nativas a adaptarem-se, principalmente pelo solo arenoso e a falta de água. Existem espécies vindas dos desertos da África, Ásia, México e, principalmente, das caatingas os “desertos brasileiro”.
 
Subdividem-se em duas categorias as “suculentas” e os “cactos”, plantas que no seu estado nativo atingem de 1 a 3 metros de altura, atualmente, todas as espécies foram “miniaturizadas” para cerca de 20 centímetros.
CACTOS__1

O GRANDE RESERVATÓRIO
As “suculentas”, assim chamadas por reterem uma grande quantidade de água, funcionam como um “grande reservatório de água”, o que garante a sua sobrevivência por longo período de seca. Certas espécies possuem flores variadas e muito resistentes, como o “Kalanchôe”, também conhecida por “Flor da Fortuna”.
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KALANCHOE-FLOR DA FORTUNA
Outra suculenta interessante é a “Rosa de Pedra” ou “Echeveria Gigante”, seu formato é de uma “grande pétala de rosa”, muito bonita e vistosa. Outras espécies interessantes são: a rosa pérola, nodulosa, beirada vermelha, dedinho, orelha de lebre, mickey mouse branca e amarela, eufórbia rubra, kalanchôe de folha pintada, aloe, vassourinha, orelha gigante (nomes popular). 
flor_de_pedra
SUCULENTA_MIKEY_MOUSE__1
ESPINHOS E FLORES
Através dos seus “espinhos”, o cacto protege suas flores que assumem diversas colorações, desde o branco, passando pelo amarelo, laranja e rosa, até o vermelho-brilhante. Nas noites de verão, cerca de meia hora depois de escurecer, suas flores exalam um perfume adocicado e típico que dura por toda noite.
 
ANZOL PARA PESCA
Os índios mexicanos utilizavam os espinhos do “cacto espinho de anzol”, que no deserto atinge 1 metro de altura, para fazer anzóis de pescaria, prática até hoje empregada em certas regiões do México.
Mas seus ancestrais, os “astecas”, utilizavam o “cacto bola” como mesa de sacrifício humano, ou seja, colocavam as pessoas que iam ser sacrificadas sobre a “bola do cacto” e depois arrancavam seu coração em oferecimento ao Deus Sol e ao Deus da Caça (MIXCOATL- nome indígena).
a_006
No deserto, o cacto serve de abrigo a muitas espécies de animais e pássaros, que se protegem construíndo suas tocas e ninhos no meio dos seus espinhos, o que impede o ataque de lobos e outros predadores.
 
Das milhares de espécies de cactos, as mais interessantes são: flor-de-maio, flor-de-outubro, mickey mouse amarelo e branco, espinho de anzol, mandacarú de algodão, mandacaru azul, xiquexique, boca de tigre, branca de neve, eufórbia rubra, estrelinhas, ninho de passarinho, bola de espinho vermelho, bola de cabeça grisalha, bola de espinho amarelo, bola de mamilos, espiral, aloe e fogo verde (nomes popular).
 
FLOR DE MAIO
A “Flor-de-Maio” e a “Flor-de-Outubro” são da família do “cacto sem espinho”, crescem se bifurcando, formando bonitos arranjos pendentes, com flores vermelhas nas pontas. As híbridas apresentam flores brancas, rosa e salmão. A flor-de-maio traz uma explosão de cores no início do inverno, daí a origem do seu nome, a de “outubro” durante a primavera.
FLOR_DE_MAIO__1
FLOR DE MAIO E/OU OUTUBRO
O nome Cacto teve origem com o termo “cactos” usado há cerca de 300 anos antes de Cristo pelo grego Teofrastus, em seu trabalho chamado Historia Plantarum, ele associou o nome cacto às flores com fortes espinhos.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Plantas Ornamentais

Planta ornamental é toda planta cultivada por sua beleza. São muito usadas na arquitetura de interiores e no paisagismo de de espaços externos. Há indícios que desde os primórdios da humanidade, algumas espécies como o lírio branco (Lilium candidum) eram cultivados para esse fim (o lírio branco, especificamente, foi registrado em pinturas da civilização minóica, sendo este o registro mais antigo do cultivo desta espécie).
As espécies ornamentais foram selecionadas pelos humanos a partir de caracteres visualmente atraentes, como flores e inflorescências vistosas, coloridas e perfumadas, folhagem de cores e texturas distintas, formato do caule, ou por seu aspecto geral. Ao longo do tempo, os homens perceberam que poderiam aprimorar qualidades desejáveis em uma planta a partir de cruzamentos entre indivíduos particularmente bem dotados. Assim começaram a surgir novas variedades, com novas cores, flores maiores e mais duráveis, mais resistência ao clima ou a predadores. As rosas, cultivadas há milênios no Oriente Médio, já não se apresentam mais em seu estado original, mas a imensa variedade de formas e híbridos obtidos ao longo de todos esses anos de cultivo são sintomáticos da capacidade humana de transformar a natureza para atender suas necessidades.
A descoberta da América em 1492 trouxe ao Velho Mundo uma nova fonte de plantas ornamentais completamente diferentes das que se cultivava havia milênios.Bromélias, orquídeas, aráceas e muitas outras foram prontamente levadas à Europa e se tornaram extremamente populares. As expedições a Sudeste Asiático a partir do Século XVI revelaram aos europeus outra grande fonte de espécies desconhecidas e exóticas, que até hoje concorrem com as espécies americanas em popularidade nas estufas e jardins tropicais.
A demanda por plantas ornamentais americanas abriu brecha para a coleta indiscriminada e o tráfico de plantas, que, quando não extinguiu, reduziu drasticamente as populações naturais de tais espécies. Algumas, por outro lado, adaptaram-se perfeitamente aos novos ambientes em que foram introduzidas e tornaram-se plantas daninhas..
Apesar da coleta ilegal ser ainda praticada, as plantas ornamentais são hoje cultivadas em fazendas, e movimentam um mercado bilionário no mundo inteiro, cuja demanda só faz crescer. Algumas cidades brasileiras, como Holambra ou Suzano, vêem na produção de plantas ornamentais uma de suas principais atividades econômicas.
Algumas exemplos dessas plantas são broméllias-de-sol, agaves e palmeiras de interiores.

Mais sobre orquidias

PlantaSonya - Como cuidar de suas orquídeas
orquideas amarelas
Quando se tira uma orquídea de seu habitat natural, o seu metabolismo pode mudar na tentativa de se readaptar ao novo ambiente. Algumas espécies que, após amadurecer seus pseudobulbos, ficam meses sem chuva. Se nós trouxermos uma dessas plantas para nossa casa e deixarmos de regá-la por este tempo, ela vai desidratar e morrer.
Quando ela estava seu habitat, embora não chovesse por tanto tempo, ela obtinha a umidade necessária para sua sobrevivência no líquen acumulado nas cascas porosas das árvores ou por outros agentes diversos invisíveis para o leigo. Quem chega não percebe estas sutilezas e, quando pensa que está reproduzindo as mesmas condições, pode estar redondamente enganado. Isto sem contar que a própria planta, por instinto de sobrevivência, como já foi dito acima, em ambiente novo, muda seu metabolismo.
Mas, se regarmos sempre com uma água levemente adubada, a planta manterá seu vigor ou até melhorará seu aspecto vegetativo.
Plantas levadas para local adverso a seu habitat, recebendo a profilaxia adequada para sua adaptação, podem ser cultivadas com sucesso.
TEMPERATURA – A maioria se adapta bem a temperaturas entre 15 e 25 graus centígrados. Entretanto, há orquídeas que suportam temperaturas mais baixas. Outras já não toleram o frio. Assim, devemos cultivar orquídeas que se aclimatem no lugar em que vão ser cultivadas. Caso contrário, o cultivo será muito mais trabalhoso, muitas vezes resultando em perda da planta.
Felizmente, no Brasil, a variação de temperatura é adequada para milhares de espécies, algumas se adaptam melhor no planalto, outras nas montanhas, outras nos vales ou no litoral, mas justamente a variação de clima e topografia propicia a riqueza de espécies que temos.
ÁGUA E UMIDADE – A umidade relativa do ar nunca deve estar abaixo de 30%, caso contrário, as plantas se desidratarão rapidamente. Em dias muito quentes, a umidade relativa do ar é menor, por isso é necessário manter o ambiente úmido e molhar não apenas a planta, mas também o próprio ambiente. Num jardim, com muitas plantas e solo de terra a umidade relativa é bem maior do que numa área sem plantas com piso de cimento.
LUMINOSIDADE – A luz é essencial. O ideal é manter as plantas sob uma tela de proteção, dependendo da intensidade da insolação local. Assim elas receberão claridade em luz indireta suficiente para realizarem a sua função vital que é a fotossíntese. Se as folhas estiverem com cor verde garrafa, é sinal de que estão precisando de mais luz. E se estiverem com uma cor amarelada, estão com excesso de luz. Existem orquídeas que exigem mais sombra, há outras que exigem sol direto, ainda há outras exigem sol direto como pela simples razão de ser esse o modo como vivem nativamente.
QUANDO DIVIDIR, PLANTAR E REPLANTAR – A divisão e replantio devem ser feitos quando a planta estiver emitindo raízes novas, o que se percebe pelas pontinhas verdes nas extremidades das raízes, não importando a época, inverno ou verão. Quando for dividir a planta, cada parte deverá ficar com, no mínimo, três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, o que se consegue molhando-as, pois ficam mais maleáveis. Sempre que for usar um instrumento (lâmina) para dividir a planta, dê uma chamuscadinha (flambada) com a chama de um isqueiro, por exemplo, assim você terá certeza de que o instrumento não estará contaminado por vírus.
As orquídeas como a Vanda, Renanthera, Rhynchostylis, que soltam mudas novas pelas laterais, deve-se esperar que emitam pelo menos duas raízes, para, então, separar da planta mãe.
As orquídeas do tipo vandáceas vão crescendo indefinidamente, atingindo metros de altura. Nesse caso, pode-se fazer uma divisão, cortando o caule abaixo de 2 ou mais raízes e fazer um novo replante. Se a base ficar com alguns pares de folhas, emitirá novos brotos.
CULTIVO DE ORQUÍDEAS EM APARTAMENTO – Todas as orquídeas podem ser cultivadas em apartamento, basta que se tenha espaço e iluminação suficientes. Elas florescem bem. Mas, se você tem pouco espaço e quer ter flores o ano inteiro, cultive plantas que floresçam em datas diferentes.
ONDE COLOCAR A PLANTA – A iluminação é essencial. A planta deve ficar numa varanda ou perto de uma janela, recebendo o sol da manhã e/ou tarde. Uma planta não deve fazer sombra para a outra. Se a janela for de vidros lisos, transparentes, deve receber uma cortina tipo tela que quebre o excesso de luz ou uma tela de nylon 50%, a fim de que o sol não incida diretamente sobre a planta e queime as folhas.
QUANDO SE DEVE MOLHAR – Frequentemente ouvimos alguém perguntar, quando se deve molhar uma orquídea e a resposta é: se uma orquídea está plantada em xaxim com pó, a rega pode ser semanal, mas, se estiver plantada em piaçaba ou casca de madeira, a rega deve ser diária. Quando se compra um vaso de orquídea, é útil verificar qual o substrato (material) em que está plantada, pois, dependendo dele, a secagem pode ser rápida ou lenta.
Os substratos mais comuns são:
1. Coco desfibrado com pó: secagem lenta;
2. Coco desfibrado sem pó: secagem moderada;
3. Musgo ou cubos de coxim: secagem lenta;
4. Carvão ou piaçaba: secagem rápida;
5. Casca de pínus: secagem moderada, quando sem pó, e lenta se tiver pó;
6. Mistura de grãos de isopor, casca de pínus e carvão: secagem rápida.
A melhor maneira de regar é imergir o vaso num recipiente com água e deixar por alguns minutos. Se você regar um vaso ressecado com um regador, pode ocorrer de a água encontrar um canal por onde escorrer e o resto do substrato continuar totalmente seco. Um meio de verificar a umidade do vaso é aprender a sentir o peso, segurando com as mãos ou através de um exame visual. Não use a mesma água em que foi mergulhado um vaso, para outro, pois, se no primeiro houver fungos nocivos à planta, o outro vaso irá se contaminar.
Na impossibilidade de rega adequada, muitas pessoas deixam o vaso sobre um prato com água para conservar a umidade.
VOCÊ AMA PLANTAS? ENTÃO PORQUE NÃO CUIDAR BEM DELAS? Pegue o hábito de todos os dias visitar sua planta, examine-as bem de perto, retire folhas e bulbos velhos, ervas daninhas, flores murchas. Limpe as partes secas, é importante, pois, muitas vezes, são portadoras de esporos de fungos nocivos que se espalham com a mais leve brisa ou por respingos d’água. Depois de um tempo, você vai notar se elas estarão saudáveis ou não.
Ao procurar solução para os problemas de suas plantas, você estará entrando em um outro mundo, onde conviverá com belas flores, fará novas amizades, se aliviará do stress da vida diária e terá um encanto a mais em seu apartamento.

Orquidias



Se você não quer
perder aquela orquídea que você ganhou de aniversário, no dia das mães, dos pais, dos namorados, etc...mas quer vê-la florir de novo;

Se você não têm
a pretensão de possuir nem ao menos um pequeno orquidário, mas apenas possuir alguns poucos vasos;

Se você não sabe
e não está nem um pouco a fim de saber o que é pseudobulbo, espata, coluna
e nem quer saber o que significa monopodial ou simpodial
e nem quer saber o que significa epífita ou rupícola
e nem quer saber o que é NPK;

Se você não está
a fim de se preocupar com fase de crescimento, de maturação e floração;

Mas...
Está afim de cuidar apenas desta primeira orquídea,


Aviso

Se você resolveu cuidar apenas desta primeira orquídea não acredite que você vá conseguir manter esta intenção.
Você até que vai tentar, mas a partir do momento que a primeira florir em suas mãos vai ser muito, muito difícil resistir a aumentar sempre e cada vez mais o seu número de plantas e você vai se ver sempre procurando um cantinho onde possa botar aquela espécie que você viu na exposição e acabou comprando.
Sabe aquela espécie que você acha atualmente um horror, nem parece orquídea?
CUIDADO, pois você vai acabar querendo ter uma também.

Se isto acontecer, esqueça as instruções abaixo e corra para o tópico CUIDADOS E DICAS.
E saiba que este vício não tem volta

Se apesar deste aviso, você ainda quer insistir em cuidar apenas desta orquídea, então siga as

Instruções gerais

Você só vai precisar saber o nome da orquídea que ganhou ou comprou (como ela, certamente, está florida anote o mês em que ela floriu), se ela é de clima frio, temperado ou quente, se gosta de sombra ou de muita luz.
Ao comprar sua orquídea procure comprar num lugar que lhe dê as informações básicas necessárias citadas acima, têm pessoas que dizem os maiores absurdos para vender a orquídea e depois você vê sua planta definhando, morrendo e você nem fica sabendo porquê.
  • Ventilação: coloque o vaso num lugar que tenha ventilação, mas não corrente de ar.
  • Luminosidade: Coloque-o onde tenha muita ou pouca luz segundo suas necessidades (você já se informou sobre isto quando comprou). Com poucas exceções, não deixe a orquídea receber os raios solares diretamente, a não ser o das primeiras horas da manhã
  • Adubação: adube semanalmente ou quinzenalmente com um produto que tenha a formulação NPK 30-10-10 (não vou dizer o que é isto pois você não quer saber. Basta pedir na loja);
    3 meses antes do mês previsto para a floração passe a aplicar uma formulação NPK 10-30-15;
    Depois que ela florir, não aplique mais nada até que comece a brotar de novo, neste caso você aplica a 1a. fórmula e começa tudo de novo;
  • Rega: Para regar observe algumas poucas regras imprescindíveis:
    se a planta estiver colocada em vaso, regue sempre que o composto (material onde ela está plantada) estiver seco a não ser que se trate de orquídeas terrestres ou de Phalaenopsis e de Cymbidium (que gostam de umidade);
    se ela estiver colocada em cachepot de madeira sem composto nenhum, só com carvão vegetal ou pedaços de cortiça, pode ser regada todo dia e em dias de muito calor, de manhã e de tarde.
    No outono/inverno, reduza o número de regas.
    Use uma quantidade de água que seja suficiente para escorrer pelos orifícios dos vasos pois orquídea não gosta de ficar encharcada, portanto não coloque pratinho debaixo do vaso.
    Regue sempre nas primeiras horas da manhã.
  • Composto ou substrato: Com exceção das orquídeas terrestres (normalmente são estrangeiras, as brasileiras são, em geral, espécies de raízes aéreas), elas não gostam de terra e precisam que suas raízes fiquem bem arejadas, portanto não use terra ou pó de xaxim, empregue o xaxim desfibrado, esfagno, carvão vegetal (não serve o de churrasqueira), piaçava, coxim (casca de coco industrializada). Se ela for terrestre, não use terra preta pura, misture-a em partes iguais com xaxim desfibrado e areia lavada. Em qualquer hipótese coloque uma camada de pedra brita, argila expandida ou cacos de vaso no fundo para que a água possa drenar rapidamente.

Uma pequena dica:
Se você mora em lugar quente, cultive Dendrobium phalaenopsis, Phalaenopsis, Vandas, Renanthera, Cattleya e Oncidium que são indicadas para este clima;
Se você mora em lugar de clima frio ou temperado, a variedade é bem maior: Cattleya em geral, Oncidium, Miltonia, Sophronitis, Cymbidium, Dendrobium tipo nobile

Se, apesar destas instruções, mesmo morando em lugar de clima quente, você quiser comprar uma Sophronitis coccinea ou Cymbidium por causa de sua beleza ou, morando em clima frio, quiser comprar um vaso de Phalaenopsis ou Vanda teres, nem tente fazê-las florir novamente, dê para alguém que more em lugar frio ou quente conforme o caso ou, na pior das hipóteses, jogue fora quando acabar a floração e compre outra.

Boa Sorte !!!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

flores Do Meu Jardim





















Flor do jardim,
flor que deveria
ser da primavera,
mas que preferiu
enganar as estações.
Leve flor carregada
pelo vento.
E nele desliza
como que em
delicada dança,
Flor que teve por par a brisa.
Brisa que acalmou o vento,
do som que se escondia no silêncio,
dos segredos que, embora ditos,
somente foram ouvidos
pelos que tinham ouvidos de ouvir,
pois que escutavam
com a alma,
pois que conheciam
os caminhos do coração.
Flor que é
delicadeza no botão,
e esplendor
no seu momento mágico.
Flor que decora
o circo da vida,
onde os pecados
convivem com as virtudes,
onde o perdão os liberta,
e os transforma
em sementes renovadas.